Helena e Renato
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quinta-feira, 31 de março de 2011
26 e 27 de março 2011, Cavalcante - GO
Imagens da cidade de Cavalcante, da deliciosa pousada Aruana e simpáticos acolhida pela Helena e Renato.
quarta-feira, 30 de março de 2011
25 de março 2011, Cavalcante - GO, Engenho II, Quilombo Comunidade Kalunga.
Como precisava de mais mão de obra, os africanos foram levados para a província, diretamente dos portos de Santos, Salvador e/ou Rio de Janeiro. Eles eram obrigados a “esquecer” suas origens: língua pátria, religião, identidade. Com jornadas de horas debaixo de sol quente, ainda eram vítimas das torturas, do tronco, do chicote, entre outros. E onde havia escravidão, também havia várias formas de resistência. A mais forte delas era a fuga individual ou coletiva, quando formavam os quilombos - o termo é banto e quer dizer acampamento guerreiro na floresta.
E foi assim que surgiu o quilombo no sertão goiano, que abriga hoje, cerca de 4.500 pessoas, na zona rural dos municípios de Teresina de Goiás, Cavalcante e Monte Alegre. Com o tempo, se acostumaram e se ambientaram com o sertão goiano. Venceram as dificuldades do caminho e as condições precárias que o ambiente ofereciam, descobrindo ao mesmo tempo que poderiam utilizar os recursos ali disponíveis para a reconstrução de suas vidas. Chamaram este lugar de Kalunga, o que na língua banto também significa lugar sagrado, de proteção.
Desde o período em que começaram a habitar aquelas serras, pouca coisa mudou. Com os seus ancestrais adquiriram os conhecimentos necessários para a sobrevivência naquelas terras. Isso é notado no cultivo das roças e na preservação da natureza. Atualmente, 93% do território kalunga ainda continua intacto.
O carro, por exemplo, não serve no meio daquelas serras. São poucas as estradas que dão acesso ao território, geralmente localizadas nas áreas periféricas. Dentro do Kalunga mesmo, só a pé ou no lombo de mula, uma vez que o cavalo não é ideal para a vida e trabalho dos kalungueiros.
O jeito é encarar as serra e os vãos e seguir a caminhada. É assim que eles fazem para ir as roças localizadas próximas ou muito distantes das moradias. E é a pé que eles levam as ferramentas e trazem a produção de suas roças. É comum ver mulheres, homens e crianças de várias idades andando quilômetros carregando “na cacunda” sacas com ramas e raízes de mandioca, sacas de arroz e frutas que são encontradas no caminho.
"Texto copiado da internet do artigo: Kalunga, uma remanescente de quilombo no sertão de Goiás".
Abaixo algumas fotos do caminho até ao Quilombo e dele préprio.
Craianças Quilambolas brincando de fazenda: disseram a Stefanie que as frutas seriam gados e outros animais da fazenda Uma forma simples e desprovida de recursos, porém riquissima em tradição, humildade e pureza!
E foi assim que surgiu o quilombo no sertão goiano, que abriga hoje, cerca de 4.500 pessoas, na zona rural dos municípios de Teresina de Goiás, Cavalcante e Monte Alegre. Com o tempo, se acostumaram e se ambientaram com o sertão goiano. Venceram as dificuldades do caminho e as condições precárias que o ambiente ofereciam, descobrindo ao mesmo tempo que poderiam utilizar os recursos ali disponíveis para a reconstrução de suas vidas. Chamaram este lugar de Kalunga, o que na língua banto também significa lugar sagrado, de proteção.
Desde o período em que começaram a habitar aquelas serras, pouca coisa mudou. Com os seus ancestrais adquiriram os conhecimentos necessários para a sobrevivência naquelas terras. Isso é notado no cultivo das roças e na preservação da natureza. Atualmente, 93% do território kalunga ainda continua intacto.
O carro, por exemplo, não serve no meio daquelas serras. São poucas as estradas que dão acesso ao território, geralmente localizadas nas áreas periféricas. Dentro do Kalunga mesmo, só a pé ou no lombo de mula, uma vez que o cavalo não é ideal para a vida e trabalho dos kalungueiros.
O jeito é encarar as serra e os vãos e seguir a caminhada. É assim que eles fazem para ir as roças localizadas próximas ou muito distantes das moradias. E é a pé que eles levam as ferramentas e trazem a produção de suas roças. É comum ver mulheres, homens e crianças de várias idades andando quilômetros carregando “na cacunda” sacas com ramas e raízes de mandioca, sacas de arroz e frutas que são encontradas no caminho.
"Texto copiado da internet do artigo: Kalunga, uma remanescente de quilombo no sertão de Goiás".
Abaixo algumas fotos do caminho até ao Quilombo e dele préprio.
uma amostra do acesso...
Tranasporte de moradores do Quilombo à cidades de apôio das comunidades Quilambolas.
Craianças Quilambolas brincando de fazenda: disseram a Stefanie que as frutas seriam gados e outros animais da fazenda Uma forma simples e desprovida de recursos, porém riquissima em tradição, humildade e pureza!
Depois da caminhada as cachoeiras... uma pousa para descanso, antes de almoço ao pé do fogão a lenha na casa de um dos moradores do Quilombo!
Uma leve lavagem do jeep num corrego que atravessava
Belissimo por do sol para coroar esse grande passeio e inesquecível dia!
24 de março 2011, Alto Paraiso de Goiás - GO, Chapada dos Veadeiros, Cachoeira dos Cristais.
Esta cachoeira fica fora da Reserva do Parque Nacional, de propriedade privada, porém ainda na Chapada dos Veadeiros.
A seguir algumas fotos.
A seguir algumas fotos.
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